quarta-feira, 8 de junho de 2016

J O E L

O    L I V R O    D O    P R O F E T A    J O E L

                 O Profeta Joel é considerado um dos mais antigos profetas, cujos escritos chegaram até nós. Talvez tenha conhecido na juventude, tanto Elias quanto a Eliseu. Sua história pessoal está narrada num versículo: “Palavra do Senhor, que foi dirigida a Joel, filho de Petuel” (1.1). Seu nome significa: “Jeová é meu Deus”.  Alguns historiadores descrevem que seu ministério como profeta foi para as Tribos de Judá, em 835AC, enquanto que Amós neste quase mesmo período profetizava para as Tribos do Norte, em Israel.  Este é um livro profético que trata do Grande Dia do Senhor e seu autor é conhecido como o Profeta do Pentecostes. Mas outros historiadores o relatam que Joel pode ter vivido nos tempos pós-exílio.


A ADVERTÊNCIA

                  A terra de Israel acabava de ser visitada por uma praga de gafanhotos que devoravam toda a erva, deixando em seu rasto somente desolação. Joel cria fosse o juízo de Deus, por causa do pecado do seu povo. Joel fala a Judá fazendo uso do presente juízo, chamando o povo ao arrependimento. Quer poupá-los de juízos ainda maiores, nas mãos dos exércitos hostis. O gafanhoto era tipo e precursor da devastação que eles trariam. (1.2, 5, 9 ,20).
                  Diante destes fatos o Profeta Joel conclama o povo para um jejum (1.13), convida o povo a considerar a causa dessa calamidade. Devem sinceramente arrepender-se, se quiserem ser poupados de outro julgamento, (2.12-17). Em desespero todos estavam prontos a qualquer um que lhes pudesse explicar a desgraça acontecida e naquela hora, e em sua extremidade, os homens se voltariam para Deus.


O JEJUM E A PROMESSA

                  Ao soar da trombeta de chifre de carneiro, conclamando o povo para um grande jejum, lá estão todos os velhos e moços, noivos e noivas, os sacerdotes vestindo panos pretos de saco, se curvam ao solo e clamam a Deus dentro do santuário: “POUPA O TEU POVO, Ó SENHOR”, e o Profeta Diz: “RASGAI O VOSSO CORAÇÃO E NÃO AS VOSSAS VESTES, E CONVERTEI-VOS AO SENHOR VOSSO DEUS” (2.13).  Era um acontecimento para fazer o povo retornar a Deus.
                  Os gafanhotos transformaram o Éden em deserto desolador, cobriam o céu e obscureceram o sol como eclipse, que se estendiam por quilômetros sobre a terra e em poucos minutos toda folha e toda haste desapareciam. (2.3-3, 1.6-7).
                  Uma terra devastada por gafanhotos leva anos para se recuperar, seu vôo é ouvido a quilômetros de distancia, como o crepitar de um incêndio. A terra fica devastada como se fora pelo fogo, (1.17-20, 2.5, 2.3).
                  Deus então promete restituir seu povo pelos anos que foram consumidos pelo gafanhoto, (2.25).
                  O Profeta Joel assegura ao povo que Deus verdadeiramente derramará tantas bênçãos temporais, como espirituais, e mandará também libertação do céu “E acontecerá depois que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne: vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões; até sobre os servos e sobre as servas derramarei o meu Espírito naqueles dias”  (2.28-29). Eis a profecia do Pentecoste.
                  Libertação espiritual é a grande promessa central do Livro de Joel. Outros profetas predisseram pormenores a respeito da vida do Senhor, e até mesmo do seu reino futuro, mas a Joel coube o privilégio de predizer que Ele iria derramar o seu Espírito por sobre toda a carne, e ele diz que essa bênção emanará de Jerusalém, fato acontecido no livro de Atos dos Apóstolos (Joel 2.32, 3.18 ; Atos 2.16). Este profeta de Deus foi o primeiro a profetizar o derramamento do Espírito Santo sobre toda a carne e sua mensagem é para todos nós nos dias de hoje.


O DIA DO SENHOR E AS BÊNÇÃOS FUTURAS

                Há uma lição para nós hoje. A Igreja se encontra em estado de desolação, Tem sido assolada por muitos inimigos espirituais, bem descritos em Joel 1.4, há fome e sede por todos os lados. O clamor de hoje é dirigido a todos os cristãos, para que se humilhem no pó perante o Senhor, com verdadeiro arrependimento de coração, para que sua promessa se cumpra em toda a Igreja.
                 “O Dia do Senhor”, de que este livro relata, fala cinco vezes referindo-se ao juízo. Fala de uma série de juízos: da presente praga de gafanhotos, dos exércitos invasores e do Dia Final do Senhor, o período que medeia entre a volta do senhor em Glória e os novos céus e a nova terra, conforme descritos em Isaias 2.17-20, 3.7-8, Mal.4.5, I Cor.5.5, I Tess.5.2, II Pedro 3.10 e entre outras passagens bíblicas.
                   O Profeta Joel também descreve o retorno de Judá do cativeiro da Babilônia, como também a congregação dos judeus vindos das nações gentias. Fala também do julgamento das nações após a batalha do Armagedon ( 3.2-7).
Depois de Israel ser restaurado, e as nações da terra julgadas, será então estabelecido o reino eterno (3.1-2, 20). A Palestina, terra da promessa, será novamente o centro do poder e o lugar onde se congregarão todas as nações para o julgamento, onde Cristo retornará para estabelecer o seu domínio como soberano na terra.


O     L I V R O    D E    J O E L

O Livro de Joel faz parte do Antigo Testamento, vem depois do Livro de Oseias e antes do Livro de Amós. Segundo a tradição, foi escrito pelo profeta Joel.
Joel,
o profeta do avivamento
Joel 2: 28-32
Alguns sustentam que foi escrito no final da era monárquica, mas maioria dos exegetas sustenta que foi escrito após o Exílio na Babilônia e após a reconstrução do Templo, ou seja, aproximadamente em 400 AC, pois o livro não se refere a nenhum rei, nem ao Exílio.
A mensagem do livro fala sobre o "julgamento que Deus fará contra os inimigos de Israel e, de uma perspectiva escatológica, a vitória final do povo de Deus".
As dúvidas sobre a época em que o profeta Joel viveu dificultam a interpretação do que ele escreveu.
Pode-se dividir o livro em duas partes:
Os dois primeiros capítulos narram uma terrível invasão de gafanhotos que devasta a plantação do país. Diante disso, Joel pede a participação de todos (profetas, sacerdotes e povo), numa grande manifestação de penitência e jejum, para suplicar a Deus que afaste a catástrofe;
Esta liturgia penitencial permite caracterizar Joel como um profeta cultual, ligado ao serviço do Templo;
Deus mostra a sua misericórdia e anuncia a libertação da praga e as bênçãos para uma nova plantação. Como o profeta compara esses gafanhotos a um exército, talvez se possa pensar que ele esteja falando de uma invasão inimiga;
Os dois últimos capítulos descrevem o julgamento de Deus sobre as nações e a vitória final;
A efusão do espírito profético sobre todo o povo na era escatológica (3:1-5) responde ao anseio de Moisés em Nm 11:29.
Parece que a primeira parte não tem nada a ver com a segunda. Mas, uma expressão une o livro todo: o Dia de Javé, isto é, o Juízo final. Então, o que na primeira parte eram gafanhotos ou exército inimigo, na segunda se transforma em exército de Deus; a praga se torna apenas uma comparação para exemplificar o Grande Dia em que a humanidade prestará contas a Deus. Assim como afastou ele os gafanhotos, também a misericórdia de Deus, alcançada pela penitência e jejum, transforma o julgamento em dia de libertação e salvação: arrasada a plantação, ela surge nova e viçosa. Desse modo, uma praga de gafanhotos observada atentamente serviu para que Joel anunciasse o Juízo final.
A passagem mais destacada de Joel é o Capítulo 3 (ou versículos 28 a 32 do Capítulo 2, na versão Almeida) que é citado por Simão Pedro no Sermão de Pentecostes em Atos dos Apóstolos 2:17-21. Por isso, Joel é também chamado o profeta de Pentecostes, sendo também considerado o profeta da Penitência, por causa da primeira parte do livro.


INTRODUÇÃO AO LIVRO DE JOEL – Mas que dia!

Sabe-se pouco sobre a vida pessoal de Joel além do nome de seu pai, Petuel. Não é mencionado como profeta em nenhum outro livro do AT, embora seja citado como um pregador vigoroso e atrevido. Seu interesse por Jerusalém e pelas cerimônias do templo (1:9; 1:13ss; 2:14-17,32) nos levam à conclusão de que ele era um profeta do templo, ou ao menos valorizava bastante seus rituais.
A visão de Joel sobre a praga de gafanhotos é uma das mais conhecidas profecias bíblicas, gerando um amplo leque de interpretações, muitas vezes equivocadas. Sua mensagem sobre o derramamento do Espírito sobre todos os povos foi o fundamento da mensagem de Pedro no dia de Pentecostes, alavancando o nascimento da Igreja Cristã.
Um dos maiores problemas com o livro de Joel é situá-lo historicamente, pois não há dados claros na redação do texto que nos forneçam uma pista para sua datação. Houve propostas para datá-lo tanto no século IX a.C. como no século II a.C. Embora a mensagem do livro não sofra nenhuma alteração em virtude do desconhecimento de sua produção, quando a data de composição é conhecida, alguns detalhes de seus oráculos são elucidados. Com base nas evidências internas do texto do livro é possível chegar a algumas conclusões em favor de uma data imediatamente, posterior ao exílio, isto é, as datas muito distantes do período exílico ficam descartadas neste estudo.


ARGUMENTOS APRESENTADOS NO LIVRO
Basicamente essa posição é sustentada pelos seguintes argumentos:
·       A falta da menção de um rei, e seu endereçamento aos anciãos;
·       O uso intenso da expressão “Dia do Senhor”, caracteristicamente
·       A destruição de Judá e a sociedade destruída apontam para um exílio recente
·       Citação das atividades no templo, reconstruído em 515 a.C.
·       A falta de menção à Assíria ou Babilônia sugerem que estas nações já não estavam atuando mais na política internacional do Oriente Médio, como aconteceu no pós-exílio.
Joel é um profeta clássico, isto é, deixou seus oráculos escritos. Este estilo de profecia iniciou-se no século VIII a.C. Portanto, uma data anterior a este período fica excluída.
A adoração a baal não é citada, este era um tema muito comum no pré-exílio, mas não no pós-exílio.
A referência à destruição de Edom (3:19) e a descrição do sacerdócio favorecem uma datação pós-exílica entre o final do século VI e início do V.
O estilo literário de Joel é apoiado na literatura profética pré-exílica em virtude do uso que faz dos profetas Amós, Isaías e Ezequiel. O quadro abaixo mostra a dependência de Joel destes profetas:

Texto em Joel
Paralelo pré-exílico
1:15
Is. 13:6
2:3
Is. 51:3; Ez. 36:35
2:10
Is. 13:10
3:10
Is. 2:4; Mq. 4:3
3:16
Am. 1:2; Is. 13:13
3:17
Ez. 36:11; Is. 52:1
3:18
Am. 9:13

É difícil tratar sobre o contexto histórico no qual Joel se encontra devido à dificuldade quanto à sua datação, conforme abordado acima. Se a datação pós-exílica for a correta, ainda assim seria trabalhoso definir o livro no período dos profetas Ageu e Zacarias sob a liderança de Zorobabel ou no período do profeta Zacarias sob a liderança de Esdras e Neemias.
Podemos definir uma data entre estes períodos, quando o templo já estava com seus rituais em operação e Edom ainda não havia sido destruída. Esta teoria coloca o livro no período de Ester, durante o reinado de Xerxes, quando os persas tiveram suas primeiras batalhas com os gregos.


ESTRUTURA DE JOEL
O livro de Joel segue o esboço abaixo:
Introdução –  1:1
·       A praga de gafanhotos e a crise
·       A descrição da praga – 1:2-12
·       O julgamento representado pela praga – 1:15-20
·       A iminência do Dia do Senhor
·       A descrição do exército de gafanhotos – 2:1-11
·       Um apelo ao arrependimento – 2:12-17
·       Restauração após a praga – 2:18-27
·       O dia do Senhor
·       A descrição do dia do Senhor – 2:28-32
·       O julgamento dos povos – 3:1-17
·       A restauração de Judá – 3:18-20
·       O livro de Joel, de acordo com seus oráculos, está dividido em duas partes:
·       A praga de gafanhotos e o dia do Senhor (1:1 – 2:17)
·       A vitória escatológica e o dia do Senhor (2:18- 3:21)
Na primeira parte quem fala é Joel, na segunda, o Senhor. Diferentemente dos profetas pré-exílicos, que vislumbravam um julgamento futuro, Joel interpretou a crise atual como um juízo divino contra o povo. Um desastre dessa magnitude significava, para Joel, que Javé estava acertando as contas com as nações. Usando este episódio de crise, Joel chamou o povo à ação e reflexão (Capítulo 1), dizendo que a situação se agravaria (Capítulo 2).
Joel aproveita a situação de juízo para instruir o povo de acordo com o ritual adequado (2:13-17) demonstrando seu arrependimento. Este procedimento é oposto à mensagem dos profetas pré-exílicos, que se colocaram contra qualquer ritualismo e pediram um comportamento mais ético para o povo. Outro ponto que difere o estilo de Joel com os profetas pré-exílicos é que ele não menciona explicitamente os pecados do povo. Para Joel, a urgência estava na solução da crise, e não nas causas.
O Senhor demonstra uma resposta favorável ao povo após seu arrependimento e restaura a terra, diferente do primeiro ciclo, onde o julgamento destruíra a nação. O ponto em comum entre o primeiro ciclo de julgamento (1:2 a 2:27) e o segundo ciclo de julgamento (2:28 a 3:20) é o Dia do Senhor. Depois de comparar o Dia do Senhor com o derramamento do Espírito e com o livramento Joel continua com as abordagens ao juízo e restauração. Entretanto, neste ponto as nações são atingidas, não mais Judá.


PROPÓSITO E CONTEÚDO
O livro de Joel trata dos seguintes assuntos:
O dia do Senhor e sua analogia com a praga de gafanhotos
O derramamento do Espírito do Senhor como introdução ao período do julgamento
O foco principal de Joel estava relacionado ao Dia do Senhor, por isso entendeu a praga de gafanhotos como o seu início, antecipando o agravamento da situação de crise na qual encontrava-se Judá. Em razão disso, Joel conclama o povo ao arrependimento; que foi atendido. Logo, Javé mostra sua compaixão e o renovo é anunciado (2:18ss).
No segundo ciclo do Dia do Senhor as nações são alvo do julgamento divino com a restauração socioeconômica de Judá, pois os hebreus enxergavam nos atos de livramento de Javé sua disposição em realizar uma redenção completa, pois, após o livramento da praga de gafanhotos (2:18-27), Joel anuncia o plano divino do livramento de Deus para o povo da Aliança nos últimos tempos (2:28 – 3:31).
Joel deixa transparecer em seus oráculos que Javé tem domínio pleno sobre a natureza, pois em nenhum momento ele atribui a praga de gafanhotos ao acaso ou alguma outra coisa; antes, os gafanhotos eram o exército do Senhor (2:11), enviado e levado por ele (2:20). Portanto para Joel, uma cosmovisão dualista era improvável, em virtude do senhorio de Javé sobre todas as coisas.


A PRAGA DE GAFANHOTOS
Desde o seu estabelecimento em Canaã, Israel tornara-se uma nação agrícola. Por isso, qualquer praga, ou desastre natural que atingisse as plantações teria consequências devastadoras para a sobrevivência do povo. Por isso, qualquer coisa que afetasse a agricultura seria considerada como uma espécie de juízo divino, uma vez que a vida estaria ameaçada.
Para os povos no Oriente Médio todos os desastres naturais estavam associados ao julgamento divino, por isso era importante saber quem os havia causado, qual era o motivo da ira dessa divindade e como poderia ser acalmada. Não era problema para os hebreus descobrir o causador da ira, mas certamente teriam problemas em determinar as respostas para as outras duas perguntas.
Joel responde a estas questões de uma forma inusitada, pois, em vez de associar a calamidade dos gafanhotos à uma desobediência específica, ele relacionou a crise agrícola com um anúncio para o dia do Senhor. Neste dia o justo seria absolvido e os ímpios seriam punidos. Restava ao povo da Aliança viver sob a misericórdia do Senhor, uma vez que Deus não permitia qualquer tipo de manipulação de sua vontade.
O gafanhoto tem recebido diversas interpretações em Joel, as principais estão relacionadas abaixo:
Exércitos estrangeiros: alguns cristãos seguem a tradição judaica ao comparar os gafanhotos com exércitos estrangeiros. Neste caso, os gafanhotos são uma metáfora para desastre que se abateu sobre Judá. Esta interpretação é pouco provável, pois os próprios gafanhotos são comparados com exércitos, por isso a comparação não se aplica.
Criaturas não terrenas: outros tendem a interpretar os gafanhotos como figuras de linguagem do estilo apocalíptico. Estas criaturas trarão as terríveis consequências do dia do Senhor (Ap. 9:3, 7-11). Entretanto, os usos constantes dos verbos no passado sugerem que Joel tenha sido testemunha ocular deste episódio, ou seja, não está simplesmente anunciando o futuro, mas narrando um julgamento que ocorrera.
Abordagem literal: os gafanhotos foram realmente insetos que devastaram as plantações dos judeus. A destruição literal é realçada pela descrição que Joel faz dos gafanhotos a partir de 1:4. A ênfase não está nos vários tipos de gafanhotos, pois não é intensão de Joel fazer um tratado biológico, mas sim demonstrar a gravidade da destruição que acontecera. Esta destruição foi tão terrível que Joel não pôde evitar uma comparação com o terrível dia do Senhor que se aproximava.


O PENTECOSTES
O oráculo de Joel acerca do derramamento do Espírito do Senhor teve um cumprimento muito além dos ouvintes originais. O apóstolo Pedro não hesita em afirmar este cumprimento no dia de Pentecostes, na origem da igreja cristã. Na verdade, este cumprimento vai ao encontro do antigo desejo de Moisés descrito em Números 11:29: “Tomara que todo o povo do Senhor fosse profeta, que o Senhor lhes desse o Seu Espírito”.
Quando o Espírito Santo encheu todos os presentes na reunião no cenáculo, Pedro explicou que o acontecimento cumpria a profecia de Joel, descrita em 2:28-32. Os aspectos do derramamento do Espírito e a invocação do Senhor para a salvação foram suficientes para Pedro estabelecer a relação, embora alguns aspectos como sangue, fogo e nuvens de fumaça não tenham se concretizado naquele dia. Neste episódio a Igreja é alistada para anunciar a mensagem escatológica do dia do Senhor que vem chegando.

Deus habitará em Sião. Joel 3.17.

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