sábado, 9 de maio de 2015

O LIVRO DE LEVÍTICO

O L I V R O    D E    L E V Í T I C O

            Este livro tem esse nome por causa da Tribo de Leví, um dos filhos de Jacó, neto de Isaque e bisneto de Abraão, Todas as doze tribos descenderam de Jacó, cujo nome mais tarde foi mudado para Israel, pai de uma grande nação.
            A Tribo de Leví foi escolhida para cuidar do Templo de Israel, e a família de Araão, irmão de Moisés foi escolhida para dedicar-se ao Sacerdócio.
Enquanto a família de Araão cuidava do sacerdócio, os outros demais levitas cuidavam do serviço do Templo.
            Recapitulando um pouco o Livre de Exodo, vimos que o Santuário de Deus era dividido em dois compartimentos. O primeiro era o Lugar Santo, e o segundo o Lugar Santíssimo. No lugar Santo o sacerdote realizava o trabalho diário, Heb.9.6, e continha a mesa com pães, o candelabro, e o altar de incenso Ex.40.22,24,26. No Lugar Santíssimo, o sumo sacerdote entrava uma vez por ano, no Dia da Expiação, que no dia dez do sétimo mês Heb.9.7. Alí se encontrava a Arca da Aliança coberta de ouro, com as Tabuas dos 10 Mandamentos, uma Urna de Ouro contendo o Maná e o Bordão de Aarão, Ex.40.20,21; Heb.9.3,4. Um véu separava esses dois compartimentos, Ex. 26.33.
            À frente do Lugar Santo, ficava o pátio, no qual estavam o Altar do Holocausto e a Pia em que os sacerdotes lavavam as mãos, Ex.49.29,30. O Santuário era móvel, cercado, Ex.40.33, e teve sua construção aprovada por Deus, Ex.40.34-38.
            A partir de agora o povo de Israel, principalmente a Tribo de Leví, tinha a incumbência de viver e andar em santidade para que Deus se fizesse presente entre seu povo.



           Os filhos de Jacó foram: Rubem, Simeão, Leví, Judá, Issacar, Zebulom, Dã, Naftali, Gade, Aser, José e Benjamim.
           Os doze filhos de Jacó formaram a Nação de Israel, cuja divisão eram denominada por seus nomes, com exceção de José, pois este morreu no Egito, e suas terras foram dadas a seus filhos Efraim e Manasses.
           As doze tribos de Israel, com exceção da Tribo de Leví que cuidava do Templo, ficavam nos arredores do Acampamento, formando a Tenda da Congregação, nos seguintes sentidos:
Ao Norte – Dã, Naftali e Aser
Ao Sul – Rubem, Simeão e Gade
Ao Oeste – Efraim, Manasses e Benjamim
Ao Leste – Judá, Issacar e Zebulom 
           O livro de Levítico se divide em partes designadas por palavras que começam com a letra “S”, para facilitar a nossa compreensão: Sacrifícios, Sacerdotes, Saúde,   Separação ou Santidade, Serviço, e Solenidades


Os Capítulos do Livro:
1-7 – Fala dos Sacrifícios: Holocausto, Ofertas de Manjares ou Cereais, Ofertas da Paz, Sacrifícios pelos Erros, Sacrifício pelos pecados do Sacerdote, Sacrifícios pelos pecados do povo, Sacrifício pelo pecado de uma autoridade, pelos pecados ocultos etc...
8-10 – Fala dos Sacerdotes: Consagração, Araão oferece sacrifício por si e pelo povo, Apresentação do Sacerdócio, etc...
11-15 – Fala sobre a Saúde: Alimentação, Cuidados no Parto, Cuidados com a Lepra, Problemas de Sexo, Nobreza, Segurança.
Trata-se de uma vida santificada dos sacerdotes, com o sacerdócio, cuidados na saúde, respeito para com as Leis de Deus e segurança. Trata também de assuntos com relação ao sexo, e a contaminação com as coisas impuras.
16-18 – Separação ou Santidade: Como devem os sacerdotes entrar no Santuário, como o povo deve se preparar para o sacrifício, Separação na Alimentação, Separação dos animais, Separação de Casamento, e relações sexuais proibidas.
19-20 – Serviço: Os cuidados com o Próximo, Cuidados com o ser Humano e como servir a Deus no cumprimento da lei de Deus.
23-25 – Solenidades: As grandes festas do povo de Israel, Festa das Primícias, Festa da Páscoa, Festa das Semanas, da Colheita, etc...
26-27 – As Bênçãos e as Maldições: “A quem obedecer às leis só pode receber grandes bênçãos, mas quem se mostra desobediente é castigado”.Nestes capítulos são relatados as bênçãos daqueles que obedecem a Deus e as maldições daqueles que desobedecem a Deus.

As Festas mais importantes do Povo de Israel

A Festa do Sábado
A cada sétimo dia da semana consistia em um descanso denominado de Sábado ou Descanso Solene de todo trabalho, conforme Gn.2.2-3 e Ex. 16.23.
A Lei do Descanso está contida na Lei de Deus, e está associada primeiramente à obra da Criação, Ex. 20.11, o 4º Mandamento Bíblico, Mt.5.17, Rom.14.5-6.



A Festa da Páscoa
É a festa instituída em lembrança à morte dos primogênitos do Egito e da libertação dos israelitas da escravidão. A palavra no hebraico significa “Passagem do anjo exterminador”, sendo poupado o povo de Israel ao aspergir o sangue do Cordeiro Pascal nos umbrais  das  portas. È denominada também como a Festa dos Pães Asmos, Dia dos Pães Asmos ou Festa de Senhor.



A Festa de Pentecostes
É celebrada no qüinquagésimo dia depois do 2º dia de Páscoa, (16 de Nisã), também chamada de Festa das Semanas, pois eram observadas sete semanas depois da Páscoa, onde ofereciam os frutos da terra como primícias. Outro fato importante para se comemorar esta data é o fato de no qüinquagésimo dia depois da Páscoa no Egito, Deus deu ao seu povo no Monte Sinai, as Tábuas da Lei.
Foi também na Festa de Pentecostes. Esta mesma festa relata o episódio em que o Espírito Santo desceu sobre os discípulos de Jesus descrito nos evangelhos.



A Festa das Trombetas
A lua nova era celebrada no princípio de cada mês, mas no princípio do mês de Tisri (em meados de Setembro/Outubro) celebrava-se a festa das Trombetas, com toque de trombetas e sacrifícios adicionais, Lev.23.24, Num.29.1. esta festa dava início ao Mês Sabático do ano religioso de Israel, e o início do Ano Novo Civil, Jó 5.1.

O Dia da Expiação
Este dia era o Grande Dia da Humilhação do povo de Israel. Este dia, um Sábado de Descanso, cinco dias antes da Festa dos Tabernáculos, era o “décimo do sétimo mês, onde somente o sacerdote entrava no Santo dos Santos, para oferecer sacrifício pelo povo, através de “dois bodes”, em que um era oferecido a Deus e seu sangue era espargido no propriciário, e o outro era denominado de “O Emissário”, o qual era enviado para o deserto, simbolizando o pecado do povo, conforme descreve em Nr. 29.7-11.



Festa dos Tabernáculos
Era uma festa que tinha oito dias de duração e era celebrada depois da colheita de trigo, também chamada de “colheita dos frutos”, onde toda criança era apresentada diante do Senhor, e era ilustrada para comemorar a bondade de Deus, que protegeu seu povo no deserto e fez seus filhos habitarem em tendas e barracas depois de deixarem as terras egípcias. O primeiro dia desta festa era estendido ramos de palmeiras, salgueiros ou de outras belas árvores, para homenagear o Senhor Rei de Israel, e no último dia era denominado como o Dia da Grande Hosana.


O Ano Sabático
A cada Sétimo Ano era designado como o “ano de descanso”. A terra não poderia ser cultivada, Ex.23.10. Neste ano era comemorada a libertação de todos os escravos, e todas as dívidas eram perdoadas. As propriedades eram devolvidas aos seus antigos donos. Este período acontecia depois da Colheita ou Ceifa, e estes atos eram para reforçar e relembrar que Deus era o Senhor de todas as coisas, de toda a terra, e particularmente da terra de Canaã, dada por Ele aos Hebreus.


O Ano jubileu
Depois de Sete Anos Sabáticos, sucederia o Ano de Jubileu, ou seja, o 50º Ano, onde era proclamada a liberdade daqueles que tinham sido escravos por causa de suas dívidas, e as terras eram devolvidas aos seus antigos proprietários. O propósito deste ano era de unir o povo pelos laços de fraternidade, e separa-los dos povos pagãos.


TIPOS DE SACRIFÍCIOS BÍBLICOS



HOLOCAUSTO
Holocausto significa Sacrifício ou Expiação, mas biblicamente falando, holocausto representa um amor voluntário, integralmente a Deus, Lev.1.1-3 “ Se sua oferta for holocausto...”.
Muitos oferecem holocausto para propriação de seus pecados, mas o holocausto não se refere em primeiro lugar à questão do pecado, ou à expiação, mas sim primeiramente ao amor a Deus, numa entrega total, e não forçada, Gn.22.2. A questão do sacrifício não era o perdão dos pecados, mas o amor a Deus acima de tudo, pois o amor exige sacrifício, João 3.16.
Holocausto significa subir ao alto. O amor nos leva a união entre Deus e os homens, representado no sacrifício expiatório do Senhor Jesus, Tg.4.8-9ª, e isto se cumpre em nós quando há uma entrega total a Deus; o sacrifício perfeito que Deus espera de nós.
Outra característica básica do holocausto era a união do homem com o animal sacrificado a Deus, Lev.1.4, simbolizando a entrega total de si mesmo, pois para servir-mos a Deus temos que desistir de nós mesmos.
Na preparação do holocausto, Deus mostra claramente o que quer conosco, Lev.1.6; Ele quer nosso interior, aquilo que não está visível, o nosso coração, pois é de dentro de nós que se procede o bem ou o mal.
O sacrifício tem que vir do seu interior, Isaias 1.11-16, Prov.15.8ª. Não adianta sacrifício se não dar-mos ouvidos a Palavra de Deus, I Sam.15.19,22, Oséias 6.6.
Hebreus 5.8-9 – Jesus embora sendo o Filho de Deus, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem. O nosso holocausto é seguir a Cristo.
Seguindo a Cristo fazendo a Sua vontade, somos santificados mediante a oferta do corpo de Cristo em sacrifício por nós. II Cor. 5.15.


A OFERTA DE MANJARES
Oferta de Manjares é o segundo sacrifício, e representa uma vida sacrificada a Deus. A entrega total nos leva a santificação total. Este sacrifício não precisa do sangue da expiação, pois não se refere a uma reconciliação com Deus, mas sim de força para vivermos fazendo a vontade do Senhor, que é tipificado pelo “azeite” que simboliza o Espírito Santo sendo derramado em nossa vida, o qual nos fortalece e nos santifica diante de Deus. Lev.2.1,4,7,15.
Para termos o Espírito Santo em nossa vida, primeiro temos que nos entregar a Deus, numa entrega total (Holocausto). Há muitos cristãos que vive uma vida cheia de dificuldades, vivem caindo e sujeito ao pecado. Tudo isto é fruto de uma entrega parcial, portanto, se não há holocausto, também não pode haver oferta de manjares, pois onde o sangue de Jesus não fez efeito, também faltará o Espírito Santo. Ef. 5.18.
Leia Lev.2.1, (Flor de Farinha), trata-se do fruto do “morrer e ser moído”. A farinha é feita dos “duros grãos de milho” a ser moído.
Antes de nascer um fruto, tem que haver uma flor, e para haver a flor é preciso primeiramente que a semente seja plantada, “antes de se colher é preciso semear”. Trata-se de uma lei do próprio Senhor Jesus Cristo. Jo. 12.24-25.
 Alguns efeitos daqueles que se entregam totalmente a Deus:
Desaparecimento - Torna-se comprometido com Deus. Comprometido com a Verdade. Jo. 12.24.
Transformação – Tornamo-nos agradáveis a Deus (de grão duro para uma planta agradável).
Ampliação – Tornamo-nos discípulos de Cristo, levando a Sua Palavra para o mundo.
Rompimento – Damos muitos frutos para Deus.
Enraizamento – Alicerçados no amor de Cristo, Col. 2.6-7, Ef. 3.17.
Ressurreição – Somos colhidos para Deus, quando nos tornamos frutos, começando então o processo de moagem até nos transformar-mos em farinha. Compare a maciez da farinha com o grão de milho em sua dureza. Ambos são do mesmo material, e isto mostra que somente depois de sermos moídos, é que receberemos a plenitude do Espírito Santo.
“Onde há Flor de farinha o Azeite pode ser derramado. Se queremos a plenitude do Espírito de Deus, temos deixar que Ele nos transforme em Farinha... temos que aceitar que as pedras do moinho que Deus colocou pelo nosso caminho”.
A Flor da Farinha é uma representação de Jesus Cristo, “que ao ser moída e depois de queimada”, torna-se cheiro agradável a Deus, e este processo em nossa vida também nos torna pessoas agradáveis a Deus.

CONCLUINDO
O Livro de Levítico é uma preparação do povo de Israel a viver uma santidade com Deus. Deus quer adoração e santidade, zelo pela saúde do seu povo, não somente física, mas também espiritual. Deus quer cuidar do corpo e da alma.
O Livro de Levítico faz um paralelo à Ceia do senhor, onde nos convida a examinarmos para entrarmos em sua Santidade. “sede Santos por que Eu Sou Santo”... Lev.11.44-45.
Embora muitos achem este livro pouco sugestivo por causa da enorme quantidade de Leis, regulamentos e rituais, na verdade trata-se de um dos mais interessantes livros da Bíblia.
Ao confrontarmos este livro com o Livro de Hebreus, as cortinas se abrem e contemplamos um cenário com seus personagens e começamos a entender o que esta por trás de cada palavra e figura do Livro de Levítico, “ A tipificação de Jesus Cristo”, e seu exemplo de Santidade para nossa vida no serviço ao nosso Deus.

O TíTULO
A Septuaginta deu o nome de Levítico (Lv) a este terceiro livro da Bíblia, possivelmente para indicar que se trata de um texto destinado de modo particular aos levitas. Estes estavam encarregados de exercer o ministério sacerdotal e de atender aos múltiplos detalhes do culto tributado a Deus pelos israelitas. A Bíblia Hebraica, conforme a norma observada em todo o Pentateuco, nomeia o livro pela sua primeira palavra, Wayiqrá, que significa “e chamou”.



OS LEVITAS
Ao ser repartida a terra de Canaã, os levitas (isto é, os membros da tribo de Levi) receberam, em lugar de território, quarenta e oito “cidades para habitá-las” (Nm 35.2-8; cf. Js 21.1-42; 1Cr 6.54-81), repartidas entre as terras atribuídas às outras tribos. Eles, ao contrário, haviam sido separados por Deus para servir-lhe, para cuidarem das coisas sagradas e celebrarem os ofícios religiosos. Esta é a função específica a eles atribuída, especialmente depois que o culto e tudo que com ele se relacionava foram centralizados no templo de Jerusalém.

CONTEÚDO DO LIVRO
Na sua maior parte, Levítico é formado por um conjunto de prescrições extremamente minuciosas, tendendo a fazer do cerimonial cúltico, como expressão da fé em Deus, o eixo ao redor do qual devia girar toda a vida do povo.
Este livro ritualista, cheio de instruções sobre o culto e disposições de caráter legal, encerra uma mensagem de alto valor religioso, na qual a santidade aparece como o princípio teológico predominante. Javé, o Deus de Israel, o Deus santo, requer do seu povo escolhido que seja igualmente santo: “Santos sereis, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo” (19.2). Em conseqüência, todas as normas e prescrições de Levítico estão ordenadas com a finalidade de estabelecer sobre a terra uma nação diferente das demais, separada para o seu Deus, consagrada inteiramente ao serviço do seu Senhor. Por isso, todas as fórmulas legais e todos os elementos simbólicos do culto — vestes, ornamentos, ofertas e sacrifícios — têm uma dupla vertente: por um lado, louvar e homenagear devidamente ao Deus eterno, criador e senhor de todas as coisas; por outro lado, fazer com que Israel entenda o significado da santidade e disponha de instrumentos jurídicos, morais e religiosos para ser o povo santo que Deus quer que seja.

DIVISÃO DO LIVRO
Pode-se dividir o livro em várias seções. A primeira delas (caps. 1—7) é dedicada inteiramente à regulamentação da apresentação das ofertas e sacrifícios oferecidos como demonstração de gratidão ao Senhor ou como sinal de arrependimento e expiação de algum pecado cometido.
A segunda seção (caps. 8—10) descreve o ritual seguido por Moisés para consagrar como sacerdotes a Arão e aos seus filhos. Consiste em um conjunto de cerimônias oficiadas por Moisés conforme as instruções recebidas de Deus (cf. Êx 29.1-37). Esses ritos de consagração, que incluíam sacrifícios de animais e o uso de vestimentas especiais, foram o passo inicial para a instauração do sacerdócio arônico-levítico, instituição que fundamenta a unidade corporativa do Israel antigo. O cap. 10 relata a morte de dois filhos de Arão, por causa de um pecado de caráter ritual.
Os caps. 11—15 formam a terceira seção do livro, dedicada a definir os termos da pureza e da impureza rituais. Fixa também as normas às quais deveria se submeter todo aquele ou tudo aquilo que houvesse incorrido em algum tipo de impureza.
A seção seguinte traz a descrição dos ritos próprios do grande Dia da Expiação (hebr. Yom Kippur), que todo o povo deve celebrar no dia 10 do sétimo mês de cada ano.
A quinta seção (caps. 17—25) se ocupa da assim chamada Lei de santidade, enunciada de forma sintética em 19.2. Aqui nos encontramos em pleno coração do livro de Levítico, onde junto a algumas instruções relativas ao culto, se assinalam as normas que Israel, tanto sacerdotes como o povo, está obrigado a observar para que a vida de cada um em particular e da comunidade em geral permaneça regida pelos princípios da santidade, da justiça e do amor fraterno.
Os dois últimos capítulos incluem, respectivamente, uma série de bênçãos e maldições, que correspondem a atitudes de obediência ou desobediência a Deus (cap. 26), e uma relação de pessoas, animais e coisas que estão consagradas a Deus (cap. 27).

ESBOÇO:
1. Ofertas e sacrifícios (1.1—7.38)
2. Consagração do sacerdote (8.1—10.20)
3. Leis referentes à pureza e impureza legais (11.1—15.33)
4. O Dia da Expiação (16.1-34)
5. A “Lei de santidade” (17.1—25.55)
6. Bênçãos e maldições (26.1-46)
7. Sobre o que é consagrado a Deus (27.1-34)

Um comentário:

  1. Posteriormente estarei postando com mais enfase estudos mais profundos do Livro de Levítico, acerca das vestes sacerdotais e os ritos cerimoniais, dentre outros assuntos relacionados a este livro.
    Deus vos Abençõe

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